Os sistemas de reconhecimento facial têm se tornado cada vez mais comuns e costumam gerar reações de amor e ódio. Nesse cenário, já chegaram aos grandes centros brasileiros e têm auxiliado às autoridades na identificação de criminosos. É o caso do Sistema de Reconhecimento Facial da Secretaria da Segurança da Bahia (SSP-BA), que ajudou a capturar 42 foragidos da Justiça durante o Carnaval de Salvador.
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Não são só os brasileiros que reclamam. O iPhone é um dos smartphones mais caros do mundo e o presidente-executivo da Apple, Tim Cook, reconhece isso. Durante entrevista para uma emissora indiana, o executivo admitiu que o preço elevado do smartphone poderia estar influenciando na queda das vendas.
Enquanto nos Estados Unidos o dispositivo custa em torno de US$ 600, em outros países as taxas cambiais fazem o aparelho quase dobrar de valor. Um levantamento feito pelo banco alemão Deutsche Bank mostra o iPhone 6 mais caro do mundo está no Brasil, custando US$ 931.
As vendas do aparelho caíram 16% no último trimestre, o que fez a Apple perder mercado para dispositivos Android em quase toda o mundo. A tendência, segundo os analistas, é que as vendas do iPhone caiam ainda mais ao longo do ano.
A nova realidade de mercado pode fazer a Apple repensar sua filosofia para buscar mais competitividade – e isso significa a possibilidade de preços menores. Cook admite que o iPhone é caro na Índia (US$ 784) e afirmou que a empresa iria considerar a redução do preço. “Eu reconheço que os preços são elevados. Queremos fazer os preços menores ao longo do tempo na medida do possível”.
Essa mudança no discurso se dá por um fator simples: o mercado de smartphones está parando de crescer, como um todo, e os países que ainda apresentam mercado em potencial são a China e a Índia, sendo que o país chinês dificulta a entrada de empresas norte-americanas para tentar desenvolver o mercado interno de tecnologia.
Na Índia, por outro lado, metade da população, composta por mais de 1 bilhão de pessoas, nunca ouviu falar na Apple. Além disso, muitos serviços da empresa, como o iBooks, não funciona na região, o que torna o iPhone um produto desnecessário.
“Eu quero o consumidor da Índia seja capaz de comprar a um preço que se pareça com o preço dos Estados Unidos. Esse é o meu objetivo. E eu quero que o usuário tenha a experiência de ter todos os serviços”, afirmou Cook.
Via Business Insider